Sinopses Palcos
Feira da Luz/Expomor 2016
Dia 31 agosto
Palco Principal |
22h00
Tiago Bettencourt
Autor de várias composições de referência da nova música
portuguesa, Tiago Bettencourt apresenta em 2013 um concerto onde revisita os
temas mais marcantes do seu percurso. Foi há 10 anos que embarcou naquela que
seria a sua primeira aventura em estúdio, com Toranja, marcando para sempre o
panorama musical português.
A riqueza da simplicidade dos seus poemas e melodias
depressa captou a atenção do público e se "Esquissos" foi um sucesso
de vendas, o álbum "Segundo" também não ficou aquém. Temas
inesquecíveis como "Carta" e "Laços" são indissociáveis das
suas melodias e da sua voz marcante. Já em 2006 os Toranja anunciam uma pausa
prolongada. É então que Tiago Bettencourt parte para o Canadá e tendo como
banda de apoio os Mantha, grava o álbum "Jardim", editado em 2007 com
o grande êxito "Canção Simples". Em 2010, é editado "Em
fuga"com o single "Só mais uma volta". A mesma edição exclusiva
CD DVD contém imagens inéditas de estúdio durante a gravação de «Em Fuga»,
juntamente com uma filmagem de músicas do primeiro álbum a solo do músico. O
DVD resulta numa longa-metragem que acompanha vários momentos da carreira do
músico até ao presente álbum.
No final do ano de 2011 é editado o álbum, "Tiago na
Toca e os Poetas", um projecto à parte que reúne uma série de poemas
musicados por Tiago Bettencourt, bem como algumas versões gravadas no verão de
2008, entre os álbuns "O Jardim" e "Em Fuga". Neste álbum,
que surge acompanhado de um livro, Tiago o músico canta poemas de autores
portugueses como Florbela Espanca e José Carlos Ary dos Santos, na companhia de
amigos, entre eles, Carminho, Camané, Fernando Tordo, entre outros. A 26 de
Novembro de 2012 chega às lojas o mais recente trabalho de Tiago Bettencourt.
O regresso aos discos é também uma imensa celebração:
reunido de convidados e munido dos melhores momentos de uma carreira exemplar,
«Acústico» assinala um percurso de uma década de muitas experiências e sucesso,
que não só revelou uma das maiores vozes nacionais como trouxe um dos grandes
autores da sua geração. Registado num concerto único, em estúdio, em «Acústico»
recria-se de forma simples e original momentos incontornáveis como «Carta», o
primeiro single, «Laços», «Canção Simples», «Só Mais Uma Volta», entre muitos
outros. Mas, na aventura de olhar o passado, «Acústico» também apresenta as
pistas para o futuro, através do inédito «Temporal». «Acústico» nasceu num
espectáculo íntimo, gravado no passado Verão, perante cerca de 60 pessoas.
O álbum conta com duas colaborações de luxo: Lura e Jorge
Palma. Segundo Tiago Bettencourt, «este álbum é o que é: o conjunto das músicas
que, desde o meu princípio como músico, o grande público foi escolhendo como
suas preferidas. Canções despidas e rearranjadas, ao vivo, sem truques».
Dia 31 agosto
Palco 2 | 24h00
Big Band da Escola
Proficional Ofício das Artes
A expressão BIG BAND é uma adaptação da Língua Inglesa ao
ensemble/grupo instrumental associado à música Jazz.
Esta formação musical tornou-se popular durante a partir
dos anos 40.
As Big Bands marcaram profundamente o período swing nos
EUA e destacam-se ainda hoje nomes como Benny Goodman, Duke Ellington, Dizzy
Gillespie ou Glenn Miller.
A BIG BAND OFA é constituída por músicos profissionais
entre os quais os professores de instrumento da Ofício das Artes Escola
Profissional de Montemor-o-Novo, sob a Direção Musical de Eduardo Lála.
Dia 1 setembro
Palco Principal | 21h30
DAMA
Centenas de concertos depois, 2 platinas, dezenas de
salas esgotadas...h
Os D.A.MA chegam à Feira da Luz/Expomor 2016, em
Montemor-o-Novo.
D.A.M.A , sigla para a expressão “Deixa-me Aclarar-te a
Mente Amigo“, começou por ser um projeto pop/rap, tendo vindo, progressivamente
a libertar-se de quaisquer restrições musicais, procurando sempre escrever e
compôr músicas com que as pessoas se identifiquem, mas acima de tudo músicas
que transmitam energia positiva!
Os D.A.M.A., que foram a grande revelação da música
portuguesa dos últimos 2 anos, são HOJE a grande CERTEZA de carreira com
reconhecimento no pop português.
O primeiro álbum “Por uma questão de principio" deu
o mote com “Às vezes" , "Luisa", entre outros com milhões de
visualizações no Youtube, e assim se deu o fenómeno nacional!
O último disco editado em outubro de 2015 tem já 3
singles de autênticos hits das rádios e dos concertos ao vivo: “Não Dá”, “Não
faço Questão" com Gabriel o Pensador e “Agora é tarde“.
Dia 1 de setembro, preparam-se para uma grande banda ao
vivo e um concerto imperdível para TODOS, sem excepção, curtirem e cantarem.
Dia 1 setembro
Palco 2 | 23h30
"Quem é o
Bob?"
"Quem é o Bob?" surgiu como um Tributo a Bob
Marley e à sua banda The Wailers. Rapidamente se tornou presença assídua em
Festas Académicas, Concentrações Motard e Festivais um pouco por todo o país,
assim como no estrangeiro.
Actualmente alargram a ideia original ao reggae e ska de
todo o mundo: de Bob Marley a Manu Chao, de Kussondulola a Mercado Negro, e
outros artistas cuja música reflita as influências do Bob.
Dia 2 setembro
Palco Principal | 21h30
David Fonseca
“Futuro Eu” é o título do novo trabalho de David Fonseca e a base do
concerto que criou e apresentará nã Feira da Luz/Expomor 2016, no dia 2 de
Setembro. Com o título retirado da canção revelada no através das redes
sociais, “Futuro Eu” expõe um conceito inédito na sua já vasta obra em que o
inesperado é princípio basilar.
Publicado em Outubro, “Futuro Eu” tem como grande novidade o facto de
se tratar do primeiro disco integralmente composto em português de David
Fonseca, mais um novo desafio artístico que, a avaliar pela forma elogiosa como
a crítica especializada se referiu à sua sexta edição discográfica em nome
próprio, ultrapassou com distinção - “Canções que não custa imaginar que
poderão a ser sucesso no álbum mais corajoso de David Fonseca (in Público);
“Uma sucessão impressionante de potenciais singles e êxitos radiofónicos. Uma
vitória” (in Blitz); “Talvez o seu melhor disco a solo” (in Time Out); **** (in
Expresso)
Também ao vivo, “Futuro Eu”, ainda que recente, conquistou o público –
as apresentações de estreia nos lotados Centro Cultural de Belém e na Casa da
Música realizaram-se perante audiências entusiasmadas e rendidas às novas
sonoridades e à abordagem musical aos temas menos recentes. Sempre
surpreendente, também ao nível cénico David Fonseca nos traz um conceito
completamente inédito, conjugando como poucos dramaticidade com espectacular ou
intimismo com energia, sempre numa envolvente plástica cuidada e única.
No palco, “Chama-me que eu vou”, “Deixa ser” ou “Hoje eu não sou”,
confirmam o génio criativo de David Fonseca que se afirmou com músicas como
“Someone that cannot love”, “The 80’s” ou a “Cry 4 Love”, também estas com
lugar reservado no alinhamento dos espectáculos de “Futuro Eu”.
David Fonseca_voz, guitarra acústica, guitarra eléctrica,
Tiago Carvalho_guitarra eléctrica
Paulo Pereira_teclados, programações, voz
Nuno Simões_baixo
Sérgio Nascimento_bateria
Dia 2 setembro
Palco 2 | 23h30
MARTA REN & THE
GROOVELVETS
É certamente melhor parar, olhar e ouvir. Ouvir com muita atenção.
Porque a estreia em nome próprio da carismática Marta Ren promete marcar o ano.
Marta não é nova nestas andanças. A sua presença na mais inconformada
música nacional faz-se sentir há mais de 15 anos.
Primeiro nos Sloppy Joe e depois nos Bombazines afirmou o seu imenso
talento. Mas a sua busca incessante não podia ficar por aqui. Havia que dedicar
tempo à sua maior paixão.
Não há Soul se não houver vida. Vida cheia. Altos e baixos. Entusiasmos
e desilusões. Amores e traições. Vida vivida. E como a própria Marta diz numa
das suas grandes canções, não é possível dar corpo à Soul sem uma crença
inabalável, uma honestidade arrebatadora e uma atitude sem limites.
É tudo isto que faz das 13 canções que compõem a edição nacional de
“Stop, look and listen”, o primeiro grande disco de Soul gravado em Portugal.
É tudo isto que lhe tem valido o enorme reconhecimento internacional de
toda a exigente imprensa especializada, do Japão a Inglaterra, dos Estados
Unidos a Itália.
“Stop, look and listen” é um grande disco da mais clássica Soul em
qualquer parte do mundo. Do Groove Funk de “Release me” ao peso insustentável
da balada Beat “So long”, nada nos deixa indiferentes.
Por isso parem, olhem e ouçam. Marta Ren está aqui, para deixar a sua
marca.
Dia 3 setembro
Palco Principal | 21h00
Noite de Folclore de Folclore com
Rancho Folclórico de Cortiçadas de Lavre e convidados (Rancho Folclórico
Coração Maria Ferro (Covilhã) e Rancho Folclórico Regional dos Foros de
Salvaterra)
Dia 3 setembro
Palco Principal | 23h00
Fado com Margarida Guerreiro
Margarida Guerreiro, uma das grandes intérpretes do panorama musical
português, nasceu em Montemor-o-novo.
Com o seu enorme talento e voz magnífica encanta públicos de diversos
quadrantes.
A fadista montemorense traz à sua terra natal, no concerto integrado na
Feira da Luz/Expomor 2016, temas como: "Se eu te pudesse dizer",
"
Hino à Cantadeira", "Meu Corpo", "Sal e Mel",
" Alma do Ganhão", "Fado Lopes", "Eu não sei quem te
Perdeu", Improviso do Amor Perfeito", "Já me deixou",
"Triste Sina", Teatro Cornucópico", " Ai Maria",
" Dio como Ti Amo"; " Porque me Olhas assim", " Lá
minha Aldeia" e “Ausente”. É, pois, o momento de apreciar os temas com que
ela a todos quer presentear.
Dia 3 setembro
Palco 2 | 00h30
Pura Mob Keys
Pura Mob Keys é um grupo proveniente de Montemor-o-Novo, que tem vindo
a inovar os padrões musicais e a criar um novo conceito na música conjugando
diferentes estilos. Há quem diga que é difícil fazer algo novo na música, mas
estes quatro jovens prometem ultrapassar a barreira do impossível, e tornar
cada espetáculo único, desejável e cheio de surpresas.
Dia 4 setembro
Palco Principal | 21h30
Mayra Andrade + Orquestra
Jazz de Matosinhos
À procura de desenvolver trabalhos com vozes oriundas dos mais variados
universos musicais – do jazz à música brasileira, da world music ao pop – em
2012 e 2014, a Orquestra Jazz de Matosinhos partilhou o palco com Mayra
Andrade, cuja voz calorosa e estilo próprio têm vindo a conquistar o mundo
desde o seu primeiro álbum, “Navega”, de 2006.
No som de Mayra, sempre centrado na música de Cabo Verde, encontram-se
referências tanto ao jazz como à bossa nova, e uma nova visão sobre as
tradições do batuque e do funaná. Em 2001, a artista cabo-verdiana recebeu uma
medalha de ouro nos Jogos da Francofonia, no Canadá, e uma bolsa que a levou a
viver em Paris com 17 anos. Neste período de intensa aprendizagem, Mayra
descobriu a sua identidade artística, definida pela sua vida de viagens reais e
estéticas, que traduz em “Navega”.
No seu segundo álbum, “Stória, stória...” (2009), Mayra juntou-se a Alê
Siqueira e a vários grandes músicos que já tinham participado no seu primeiro
álbum (Quim Alves, Etienne Mbappé e Zé Luís Nascimento) e afirma o seu lugar
entre as grandes vozes da world music. Em 2010, Mayra confirma a sua procura
pela renovação e liberdade na criação musical no álbum “Studio 105”, um registo
íntimo de um concerto nos estúdios da Radio France, com a participação de
Vincent Ségal (violoncelo) e Hugh Coltman (voz).
Ao longo da sua carreira, a artista tem realizado colaborações com
grandes nomes da música, como Charles Aznavour, Chico Buarque e Lenine, Youssou
N’Dour, Mart’nália, Carlinhos Brown, Margareth de Menezes, Angélique Kidjo, Yael
Naim, Asa, Pedro Moutinho, entre muitos outros.
Os aplausos ao seu trabalho refletem-se também em importantes prémios.
Em 2007 e 2010 recebeu distinções da German Record Critics Association e a BBC
3 atribuiu à cantora o prémio de artista revelação de 2008. Em 2010, Mayra foi
ainda distinguida pelo Presidente da República de Cabo-Verde com a Medalha de
1ª Classe da Ordem do Vulcão.
Para o concerto de 2012 com a OJM, a orquestra apresentou novos
arranjos sobre temas dos dois primeiros álbuns e Mayra, como “Odjus Fitchádu”,
“Stória, Stória”, “Dimokránsa”, “Regasu” e “Nha Damáxa”. Em 2014, a OJM
convidou a artista cabo-verdiana para mais um espetáculo. Neste concerto único,
integrado nas comemorações dos 500 anos do Floral de Matosinhos, a orquestra de
Pedro Guedes e Carlos Azevedo recuperou novamente temas dos álbuns “Navega” e
“Stória, stória...”, incluindo também músicas do álbum mais recente da cantora,
“Lovely Difficult” (2013)
Dia 4 setembro
Palco 2 | 23h30
Melech Mechaya
Os Melech Mechaya são uma das mais excitantes bandas portuguesas do
momento, e possuem uma notável expansão a nível internacional. Este quinteto de
Lisboa e Almada actuou mais de 250 vezes em 10 países de 3 continentes, e já
este ano ultrapassaram a marca de meio milhão de visualizações no YouTube.
A banda trabalhou com artistas premiados como Frank London, vencedor de
um Grammy em 2006 com os Klezmatics, Mísia, Amélia Muge, Pedro da Silva Martins
(Deolinda) ou a companhia de teatro catalã La Fura Dels Baus.
Os últimos dois álbuns foram distribuídos internacionalmente pela
histórica editora italiana de músicas do mundo Felmay. O disco de 2011 “Aqui Em
Baixo Tudo É Simples” figurou na lista de melhores discos do ano da revista
Blitz, esteve várias semanas nos topes de rádios dos EUA, Espanha e Portugal, e
foi nomeado para Best Instrumental Album nos Independent Music Awards.
O novo álbum “Gente Estranha”, editado em Março de 2014, atingiu o 3º
lugar no top iTunes PT de Músicas do Mundo e foi eleito melhor disco do ano
para os leitores da BandCom. O single “Gente Estranha” atingiu o 14º lugar no
Blue Top da MTV.
Dia 5 setembro
Palco Principal | 22h00
Miguel Araújo
Miguel Araújo é um dos artistas mais completos da nova geração da
música portuguesa. Cantor, músico e compositor, deu-se a conhecer n’Os
Azeitonas, a banda portuense que aos poucos se foi afirmando como um dos mais
interessantes fenómenos de culto do panorama nacional (Anda Comigo Ver os
Aviões, Quem és Tu Miúda, Ray-Dee-Oh, etc).
Em Maio de 2012 estreou-se a solo com “Cinco dias e Meio”, de onde se
destacam temas como Os Maridos das Outras (single de estreia), Fizz Limão ou
Capitão Fantástico. O single de estreia foi nomeado para “melhor canção do ano”
nos prémios da Sociedade Portuguesa de Autores, nos Globos de Ouro e na gala da
RTP dos melhores do ano. Miguel Araújo foi ainda nomeado para “melhor
intérprete individual” nos globos de Ouro e como “personalidade masculina do
ano na categoria de música” na revista Lux. O álbum foi considerado um dos 10
melhores do ano e “Capitão Fantástico” foi eleita uma das melhores músicas do
ano pela revista Blitz.
Logo no ano do lançamento do disco de estreia, Miguel Araújo atuou em
cerca de 40 espetáculos, com destaque para o concerto de apresentação do disco
na sala principal da Casa da Música, com lotação esgotada, participação em
alguns festivais e uma actuação em Macau. Paralelamente, participou, como
cantor, no álbum “O Grande Medo do Pequeno Mundo”, de Samuel Úria. Compôs a
banda sonora do monólogo “Como Desenhar Mulheres, Motas e Cavalos”, de Nuno
Markl, que passou (sempre com casa cheia) pelos principais auditórios do país.
Compôs para António Zambujo (“Reader’s Digest” e “O que é Feito Dela”) e Ana
Moura (“E Tu Gostavas de Mim”). O sucessor de "Cinco Dias e Meio",
"Crónicas da Cidade Grande", foi lançado em Abril de 2014 e entrou
diretamente para o número 1 do top de discos do Itunes e para o top 3 de
vendas. “Balada Astral”, o primeiro single, foi nomeado na categoria de “melhor
música” nos Globos de Ouro. Os concertos de consagração: CCB em Lisboa (Outubro
de 2014) e Coliseu do Porto (Novembro de 2014), ambos com convidados especiais
(Luisa Sobral, António Zambujo, Ana Moura, entre outros), foram um verdadeiro
sucesso, tendo a lotação da mítica sala portuense esgotado semanas antes do
espetáculo. O concerto no Coliseu do Porto foi um dos mais memoráveis da
carreira do cantor que, cerca de um ano antes, se tinha estreado no palco
daquela mesma sala, mas com Os Azeitonas. 2015 revelou ser mais um ano cheio de
sucessos para Miguel Araújo. Em Março estreou-se a solo em palcos
internacionais, com uma mini-digressão pela Galiza, que passou por Santiago de
Compostela, Lugo e Ourense, e onde foi muito bem recebido e reuniu elogios por
parte do público e da crítica. Subiu ainda ao palco principal do festival MEO
Marés Vivas (Vila Nova de Gaia) naquele que foi considerado um dos melhores
concertos do festival nesse ano.Tem esgotado todas as salas por onde tem
passado, tendência que parece ter vindo para ficar. Em 2016 estreou-se na Suíça
e em Inglaterra, sempre com excelente receção do público. Este ano ficou, no
entanto, marcado pelos concertos com António Zambujo nos Coliseus de Lisboa e
Porto, e pelo recorde que atingiram, ao serem marcadas 28 datas. A dupla
terminará a aventura em Beja e na Maia, as suas terras natais. Tanto “Cinco
Dias e Meio” como “Crónicas da Cidade Grande” atingiram a marca de Disco de
Ouro, e a edição limitada e numerada de “Cidade Grande ao Vivo” esgotou, tendo
sido posta à venda uma segunda edição, com o registo áudio do concerto no
Coliseu do Porto. Atualmente, Miguel Araújo encontra-se a trabalhar no sucessor
de “Crónicas da Cidade Grande”.